E continua a história da Borboleta. Ainda faltava muito tempo para ela se apresentar no pastoril. Afinal, era só uma garotinha de seis meses que estava se batizando naquele mês de abril.
Cidades do interior, quase todas eram iguais: os mesmos acontecimentos do dia a dia, o padre, a religião e as comemorações da igreja, o comércio local, o acesso difícil à capital, as informações trazidas pelos poucos rádios ali existentes e, um ou outro jornal ou revista, trazidos pelo motorista da sopa (o único ônibus da cidade) ou por algum passageiro do trenzinho, puxado por uma locomotiva ‘Maria Fumaça" que fazia o percurso Frexeiras, usina Bonfim, Primavera até Amaraji.
O batizado da menina foi o acontecimento social da época e, durante muito tempo, o assunto das conversas da sociedade. Vejam, no final da página, o segundo capítulo da história e, em seguida, o primeiro para quem ainda não leu.
Adoramos a ideia! Dos 45 anos depois. Estaremos juntos!
ResponderExcluir- Dácio e Josélia.